a semente do teu amor de filha
não se perde no desalento de uma dor
e o que escapa nesse pranto derradeiro
é a medida certa, a espera que te cerca
e se agora a morte soa, tal como erva daninha
não se espante que um dia te encantes
no reencontro de um pai e sua doce filha
*poema à uma filha dedicada, em luto dada a morte de seu pai
**escrito em 20 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
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